Carta aberta sobre o Púlpito

“Púlpito” costuma ser descrito nos dicionários como uma plaforma elevada usada por padres e sacerdotes para a pregação. Aqui, porém, púlpito tem uma origem latina — pulpitum — que significa simplesmente “palco” ou “plataforma”. E não poderia ser diferente.

Este blog, que já foi Jus Talks, nasceu com a missão de questionar e descomplicar o juridiquês, aproximar a lei do público. Agora, ele se expande. Torna-se meu arquivo pessoal de pensamentos, reflexões e inquietações. De resenhas a provocações filosóficas, de artigos a crônicas, cada texto é uma janela para algo que me atravessou e me fez parar para pensar — ou que não me deixou em paz até que eu escrevesse sobre. 

O Púlpito é, portanto, o palco que da vida e luz a esses textos. Que os coloca a prova do mundo, instigando, influenciando e, por que não, até mesmo incomodando quem se proponha a ler. Aqui o púlpito é mais humano, mais cotidiano e às vezes até enfadonho. Um lugar onde reflexões ganham voz e encontram os ouvidos, ou melhor, os olhos de leitores ávidos. 

A liberdade e a criatividade continuam sendo pilares deste blog, mas agora elas correm soltas entre ideias que nem sempre precisam de uma conclusão. Por aqui, a vida é encarada como um rascunho infinito, e cada publicação é mais uma tentativa humilde de organizar o caos.

Não espere imparcialidade, este é um espaço subjetivo por natureza. Tão pouco rigidez: aqui o foco está na fluidez das palavras. O que você pode esperar, sempre, é honestidade e um esforço sincero para dialogar com quem está do outro lado da tela.

Se antes cada parágrafo era um ponto de partida, agora ele é um convite. Um convite para quem quiser se perder e se encontrar em palavras, junto comigo.

Lucas Machado

 

 

 

 

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